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Ufa!

Ufa! Enfim voltei a escrever no blog, alguns problemas técnicos … mas estou de volta. Muitas coisas interessantes aconteceram nesse dias, uma delas foi ter participado do Seninário  A Constituição do Comum, em que ficou ainda mais explícito a importância das diferentes manifestações socias e as novas produções de subjetividade e identidade num espaço comum.

A Constituição do Comum. Aconteceu entre os dias 21 a 25 de maio , na Estação Porto, em Vitória, o Seminário Internaconal “A contituição do comum-comunicação e cultura nas cidades”. Uma série de palestras foram organizadas para discutir, problematizar e tornar comum na cidade o debate sobre esse espaço . Comum a quem ? Pergunta que não calar! Na verdade é isso que queremos (que eu quero) construir: um espaço comum em que as variadas subjetiviades possam ser unidas, ou pelos menos, conheciadas nesse espaço que não é meu nem seu, é nosso. Isso quer dizer que se deve fazer uma quebra do monopólio do saber, para construção de um comum. 

Metrópole e difusão da cultura. A metrópole é na era globalizada onde se agem em cooperação identidades e subjetivades. É também nesse espaço que novas sensações são reapropriadas pelo capital. Cria-se realidades ancoradas em simulacros, em que o parecer é muito mais importanta do que ser, criando uma “crise” ética, e a quem diga de identidade. Nesse contexto que a  comunicação surge como propagadora de uma “realidade” contextualizandado os papéis sociais exercidos pelos grupos urbanos. Nas cidades é que os atores agem em busca de modos de sobrevivência, e apresentá-los e representá-los, trata-se antes de tudo, a  constituição de grupos, que por hora não é fixa. O comum, trata- se de como nossas idéias podem  somar para esse bem humano e social. É sobre essa perspectiva que caracteriza uma sociedade moderna, cuja as subjetivações servem antes, para inclusão e não para segregar.