Uma viagem à Subjetividade

Giselle Pereira, estudante de jornalismo, nascida nos anos oitenta, filha  de capixaba e mineiro, estudou psicologia até o quinto período, filha, amiga, estudante, cristã, gosto de música, de artes, de viajar… Muitas outras coisas poderão ser citadas, mas neste momento me restrinjo a algumas características que constituem a minha subjetividade. São as que passaram pela cabeça. É nessa inusitada viagem que quero me reportar, especialmente em conhecer as fronteiras da subjetividade, com indivíduo, com os papéis sociais, com a pós-modernidade, com a comunicação, com as artes, e tudo mais que vier constituir o contexto subjetivo do ser.

O termo subjetividade recentemente vem sendo utilizado com freqüência, especialmente vinculado à pós-modernidade e aos meios de cominicação. A subjetividade aponta para um grupo consistente de forças, como políticas, sociais, artísticas, econômicas que desenham não apenas novos termos, mas também certas práticas. Assim, não é raro encontrarmos a ela associadas idéias como de sujeito, individualismo, contemporaneidade, consumo e o jornalismo. O jornalismo!?!? Sim senhor, uma prática decorrente de uma subjetividade que ora tenta se mostrar como observadora do real, do verdadeiro e fidedigno.

Contextualizar, inicialmente, o que hoje consideramos como subjetividade, se faz extremamente relevante. Ela não foi algo ¨que caiu do céu¨ ou seu ¨surgimento¨ não pertence a nenhum período histórico. Mas, antes de tudo encará-la como algo conquistado, desencadeado numa conjuntura política-

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